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segunda-feira, 1 de junho de 2009

Acompanhando a mídia 01 junho

Fonte :zero hora
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Greve pode parar o trensurb amanhã
Parte da frota irá atender à demanda nos horários de pico a cada cinco minutos

("Atualizada em 01/06/2009 às 03h59min")}
Sob ameaça de greve dos metroviários, a população da Região Metropolitana pode ter dificuldades para chegar ao trabalho a partir de amanhã. Funcionários e diretoria da Trensurb não conseguiram chegar a um acordo, e a categoria anunciou que deverá deflagrar a paralisação a partir da 0h da terça-feira. Para evitar o caos, Trensurb e o Sindimetrô garantem que não ocorrerá uma interrupção completa do transporte.
A ideia é manter pelo menos 30% do efetivo ativo para atender à demanda de passageiros durante as horas de maior pico do dia. Das 5h30min às 8h30min e das 17h30min às 20h30min, 19 trens da empresa sairão de cinco em cinco minutos. O objetivo é reduzir o incômodo dos usuários e desafogar o trânsito na BR-116. O horário especial também vale para os sábados. Os trens continuarão percorrendo a linha das 6h às 13h30min.
– Com o funcionamento nesses horários não haverá superlotação e não vamos punir os usuários – acredita Renato José Schuster, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Metroviários e Conexas do Estado do Rio Grande do Sul (Sindimetrô/RS).

Mesmo com a ameaça de greve ganhando força nos últimos dias, ainda há uma chance de ela não ser deflagrada. Hoje, pela manhã, empresa e sindicato irão tentar chegar a um consenso O principal ponto da discórdia é a manutenção da vigência de dois anos para os acordos coletivos. Isso significa que empresa e funcionários só poderão discutir assuntos como salário e novas contrações a cada dois anos. Para o sindicato, esse prazo é muito elevado. Os metroviários querem que as conversas sejam feitas anualmente.Esse ponto, porém, será o mais difícil de ser alterado. Segundo o diretor-presidente da Trensurb, Marco Arildo Cunha, o tempo de vigência dos acordos é uma determinação federal.
– Mesmo assim, estamos tentando construir uma alternativa para evitar a greve. Só que ainda não está fechada – afirma Cunha.Esta alternativa seria manter a vigência por dois anos, mas a cada 12 meses haveria uma nova rodada para discutir o reajuste salarial. Porém, a discussão sobre o aumento só seria feita se, no período, a inflação ficasse acima do esperado, o que deixaria o salário dos funcionários defasado.

Os pontos fracos de discórdiaO que querem os funcionários
1 – Acordo coletivo com vigência de um ano e não de dois, como é atualmente. Se não for alterado, acenam com a possibilidade de manter a vigência de dois anos, mas incluir uma revisão a cada 12 meses.
2 – Reajuste salarial de 12,15% – índice suficiente para zerar as perdas salariais desde o último acordo, em 2007.
3 – Adicional noturno de 50%, e não de 20%, para novos funcionários.
4 – Garantia de que funcionários novos tenham os mesmos direitos dos antigos, como plano de saúde que é integral para os que entraram há mais tempo.

O que diz a Trensurb
1 – Alega que a vigência de dois anos para os acordos coletivos é obrigatória, mas admite discutir o reajuste anualmente, desde que a inflação fique acima do esperado.
2 – Oferece 10,5% de reajuste e sustenta que é o maior índice proposto aos trabalhadores pelo governo federal.
3 – Afirma que o Ministério Público Federal exige o cumprimento de uma lei de 1996, que determina que todos os novos contratados devem ganhar 20% de adicional noturno. 4 – Sobre as diferenças no plano de saúde para novos funcionário, afirma que é uma questão ligada ao Plano de Benefício e Vantagem, e não do acordo coletivo.

Fonte:Diário de canoas
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publicado 31/05

Greve dos metroviários será definida nesta segunda-feira
O Sindimetrô pede reajuste de 12,5% nos salários e a empresa oferece 10,5%.

Canoas - Nesta segunda-feira os funcionários da Trensurb decidem em assembleia após audiência no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) se entram em greve. Eles estão em estado de greve há quase duas semanas. O Sindimetrô pede reajuste de 12,5% nos salários e a empresa oferece 10,5%. Outro impasse é a retirada do acordo coletivo da cláusula que diferencia funcionários novos dos antigos. Caso a paralisação se confirme o trem funcionará nos horários de maior movimento - das 5h30 às 8h30 e das 17h30 às 20h30 - a partir de terça-feira. Durante os sábados apenas das 6 às 13 horas e aos domingos não haverá funcionamento. Para atender aos usuários empresas de ônibus estão com esquema pronto. A Central, que faz Porto Alegre/Novo Hamburgo, vai disponibilizar mais 40 coletivos.

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fonte:zero hora 01/06/2009 | 18h07min

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Metroviários decidem paralisar atividades
Trensurb terá horários restritos a partir desta terça-feira

Em assembleia geral realizada na tarde desta segunda-feira, os integrantes do Sindimetro confirmaram que vão paralisar os trabalhos por tempo indeterminado a partir da zero hora desta terça-feira. Em dois períodos do dia, o Trensurb funcionará normalmente, com veículos que passam de cinco em cinco minutos: das 5h30min às 8h30min e da 17h30min e das 20h30min. O serviço estará indisponível entre 8h30min e 17h30min. 

A empresa propôs um índice de reajuste de 10,50% para renovação de acordo, desde que a vigência fosse fixada em dois anos. Entretanto, a proposta dos trabalhadores quer a renovação do Acordo Coletivo por um ano. 

— A única novidade que a empresa apresentou hoje foi que, quando a inflação atingisse 7,5%, a empresa e o sindicato se sentariam para uma nova discussão — afirmou Renato José Schuster, presidente do SindiMetro/RS.
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Divulgação da CUT

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Metroviários do RS indicam paralisação para esta terça (2) caso a Trensurb mantenha proposta atual  
Escrito por Sindimetrô-RS com Zero Hora  
01/06/2009 
  

Em Assembléia Geral realizada na última quarta-feira (27) a categoria dos trabalhadores metroviários do Rio Grande do Sul decidiu pela paralisação coletiva dos trabalhos por tempo indeterminado a partir da zero hora do dia 2, terça-feira. 


Até a presente data a Trensurb manteve a posição de suprimir índice referente ao adicional noturno, direito histórico dos trabalhadores, conquistado ao longo de anos de lutas. 


Ainda, insiste em oferecer índice de reajuste vinculado a um acordo coletivo para dois anos. Reiteramos que o índice de 12,15% proposto pelos trabalhadores refere apenas a reposição salarial referente ao último acordo coletivo que teve vigência por dois anos (maio 2007/maio2009). 


A proposta dos trabalhadores considera a renovação do Acordo Coletivo por um ano. 


A empresa, por sua vez, apresenta índice de 10,50% para renovação de acordo, desde que a vigência seja fixada em dois anos. 


Todas as propostas ofertadas pelos trabalhadores, diferenciadas do acordo coletivo até então em vigor (pauta entregue em 13 de março de 2009), foram sumariamente rechaçadas pela Empresa. 


Caso a proposta da empresa não seja aceita na íntegra, a direção da empresa continua ameaçando os trabalhadores com o ajuizamento do dissídio. 


No momento, não resta alternativa outra que a continuidade do movimento com indicação de greve. Porém, os metroviários utilizarão todos os meios possíveis para garantir a operação parcial do transporte metroviário, nos termos da Lei de Greve em vigor. 


Está marcada nova assembléia para esta segunda, dia 01 de junho, às quinze horas e trinta minutos, visando avaliação do movimento, apreciação de nova proposta (se apresentada pela Empresa) e confirmação ou não na deflagração da greve. 


Os pontos fracos de discórdia: 

O que querem os funcionários
1 - Acordo coletivo com vigência de um ano e não de dois, como é atualmente. Se não for alterado, acenam com a possibilidade de manter a vigência de dois anos, mas incluir uma revisão a cada 12 meses.
2 - Reajuste salarial de 12,15% - índice suficiente para zerar as perdas salariais desde o último acordo, em 2007.
3 - Adicional noturno de 50%, e não de 20%, para novos funcionários. 
4 - Garantia de que funcionários novos tenham os mesmos direitos dos antigos, como plano de saúde que é integral para os que entraram há mais tempo. 


O que diz a Trensurb
1 - Alega que a vigência de dois anos para os acordos coletivos é obrigatória, mas admite discutir o reajuste anualmente, desde que a inflação fique acima do esperado.
2 - Oferece 10,5% de reajuste e sustenta que é o maior índice proposto aos trabalhadores pelo governo federal.
3 - Afirma que o Ministério Público Federal exige o cumprimento de uma lei de 1996, que determina que todos os novos contratados devem ganhar 20% de adicional noturno. 
4 - Sobre as diferenças no plano de saúde para novos funcionário, afirma que é uma questão ligada ao Plano de Benefício e Vantagem, e não do acordo coletivo.
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fonte blog www.poroutrlado.com.br

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PT e metroviários não se entendem e greve é anunciada
Os metroviários não concordaram com a proposta leonina da direção do Trensurb e decidiram entrar em greve por tempo indeterminado à meia-noite desta terça-feira. Entre os itens rejeitados pela categoria estão a retirada de direitos trabalhistas e o baixo percentual de reajuste salarial.

É mesmo surpreendente que uma empresa pública comandada pelo Partido dos Trabalhadores conduza de forma tão opressora uma classe trabalhadora, como está fazendo com os metroviários.

O PT está demonstrando que, na prática, a teoria é diferente...

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